Segundo o periódico francês Le Point, o governo e o fabricante francês DCNS, estão acompanhando com muita atenção as intenções brasileiras em adquirir navios porta-aviões. Atualmente o Brasil dispõe de apenas um navio que acaba de retornar ao serviço operacional da frota após concluído um extensivo período de reparos.
O São Paulo, antigo Foch, apesar de remodelado, é um pouco cansado com quase meio século de navegação. Baseando-se nas pretensões brasileiras de reaparelhamento da força naval, A DCNs e o governo Francês encontram conjuntamente uma janela de grandes possibilidades.
Segundo informações da própria Marinha do Brasil, esta nova classe de navios utilizaria sistemas de catapultas para o lançamento de aeronaves: CATOBAR (Catapult Assisted Take Off Recovery Barrier Arrested), Além do modelo RXX um conceito da DCNS outra oportunidade poderia ser baseada no modelo PA 2 que será adquirido pela marinha francesa.
Em 18 de outubro passado, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim visitou Paris abordou o tema, dizendo que seu país está
Em 18 de outubro passado, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim visitou Paris abordou o tema, dizendo que seu país está
“começando a pensar a necessidade de construir um porta-aviões. Este será um navio idealmente, construído no Brasil, com a importação de algumas tecnologias. “Em Paris, a informação não caiu em ouvidos surdos e as coisas têm sido um pouco esclarecido desde então.
O Brasil planeja construir seus dois próprios porta-aviões ( tal como o Plano Brasil pioneiramente informou em outras ocasiões).
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Detalhes sobre o PEAMB e as perspectivas da … – Mudamos de casa
Segundo noticiamos no Plano Brasil o PEAMB (plano de articulação da Marinha do Brasil) contempla a aquisição de dois navios desta classe, clique aqui para ver o plano de articulação em sua escala temporal.
Os navios seriam de propulsão convencional e a intenção é construí-lo através de parcerias com estaleiros estrangeiros através de “assistência com gerenciamento de projetos.” Claramente, a ajuda no desenvolvimento de planos de concepção e implementação, bem como na construção naval suporte de engenharia militar, entre outros.
A Participação da DCNS bem como outros estaleiros como a Nortrhop Grummam e a Ficantieri na concorrência para a construção destes navios é dada quase como certa, resta saber qual modelo seria o vencedor desta concorrência, quando e como o Brasil pretende adquiri-los.