Cinco caças Gripens da Suécia Gripens que fazem parte das operações da OTAN sobre a Líbia representam 37% dos relatórios de reconhecimento da Operação Unified Protector, conforme um relatório divulgado pelo Defence Web. Oito caças monopostos JAS39 Gripen, no início de abril, ajudaram a patrulhar a zona de exclusão aérea. O Governo sueco não sancionou a permissão para ataques terrestres, exceto em caso de defesa e os aviões estão sendo mantidos limitados nas tarefas de reconhecimento.
“Se houver um alvo especial que a OTAN esteja interessada, eles preferem que os suecos executem a missão. Isto faz-me um pouco orgulhoso,” disse FredrikBergman, comandante da unidade da Força Aérea Sueca, ao jornal SvenskaDagbladet.
Com seus pods de reconhecimento, o Gripen pode, de uma altura de 7.000 metros, detectar até mesmo pessoas no solo. Assim que um Gripen retorna de uma missão, um grupo de técnicos baixam todas as fotos digitais, que são enviadas dentro de poucas horas para os comandantes da OTAN.
O Comandante do FL02 Fredrik Bergman disse que o desempenho dos Gripens na operação nos últimos quatro meses foi impressionante, uma vez que só tinha cerca de um quarto dos recursos de manutenção regulares disponíveis.
