Batizada de TR3500, a turbina pesa 96 quilos e é capaz de decolar um veículo aéreo não tripulado.
O projeto é uma parceria do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Governo Federal, através da FINEP e da Polaris, empresa detentora da patente do projeto. Já estão garantidos pelo governo federal até 2011 R$ 80 milhões em investimentos e mais R$ 35 milhões para os três anos seguintes.
A falta de uma estrutura de testes de certificação impede o Brasil de concorrer com as gigantes do mercado de turbinas. Porém, desenvolvimento dessa tecnologia contribui para que o país possa fazer uma melhor escolha ao adquirir turbinas além gerar projetos paralelos, como a turbina de geração de energia elétrica.
“Não podemos esquecer das diversas aplicações desse tipo de motor, como em trens, estações de petróleo, de minérios, áreas da Amazônia não atendidas por rede elétrica”, afirma Fernando Martini Catalano, coordenador do curso de engenharia aeronáutica da Escola de Engenharia de São Carlos, ligada à USP.
Fonte: SantaCatarinaBR
É a primeira! Tudo começa com o primeiro passo.
ResponderExcluirConcordo, amigo. E nesse campo estamos atrasados por falta de investimentos e vontade politica. Do ponto de vista de Estudos, Projetos e Equipes para desenvolvimento e continuidade nessa area, temos. Mas, dinheiro e decisões favoráveis andam sob as costas da lesma e não da tartaruga.
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