O exercício operacional TRANSPORTEX 2012 reúne 17 esquadrões da Força Aérea Brasileira (FAB) em treinamentos de missões de reabastecimento em voo (REVO), de lançamento de carga e de paraquedistas, a partir da Base Aérea de Belém (BABE), no Pará. Leia abaixo entrevista com o Comandante da Quinta Força Aérea (V FAE), Brigadeiro do Ar Cesar Estevam Barbosa:
Qual o objetivo do Exercício Operacional TRANSPORTEX 2012?
Brigadeiro do Ar Cesar Estevam Barbosa - O objetivo do exercício TRANSPORTEX 2012 é adestrar as nossas tripulações e fazer o treinamento de mobilidade das unidades aéreas. Nós estamos realizando em Belém a manutenção operacional dos esquadrões e a formação de novos tripulantes em posições como liderança de elemento – quando são utilizadas até três aeronaves em uma missão de ressuprimento ou assalto aeroterrestre, de seção - cinco aeronaves – e o pacote - um voo de formação com quatro, seis ou oito aeronaves diferentes que executam uma missão conjunta.
O último exercício TRANSPORTEX foi realizado há dois anos na Base Aérea de Campo Grande (BACG), nas áreas alagadas do Pantanal. Por que foi escolhida a Amazônia este ano?
Brigadeiro Estevam: A Região Amazônica foi escolhida porque existe a possibilidade de a Aviação de Transporte ser empregada em qualquer situação e lugar. Nós temos que estar preparados para atuar em uma região hostil. As zonas de lançamento são mais exíguas e precisamos ter o conhecimento do terreno para garantir que os paraquedistas e o ressuprimento sejam lançados em áreas pequenas.
O Senhor pode explicar como é feita a interação com a Brigada de Infantaria Paraquedista no exercício operacional?
Brigadeiro Estevam: A Brigada de Infantaria Paraquedista trouxe uma fração de 100 militares para executarmos um treinamento real de um assalto aeroterrestre. A interação com o Exército Brasileiro vem desde o Pós-Guerra, quando a Aviação de Transporte de Tropa começou a trabalhar com os paraquedistas na missão aeroterrestre. Eu digo sempre que a zona de lançamento dos Afonsos, no Rio de Janeiro, tem uma pista no meio que não consegue dividir a união que existe entre a Brigada de Infantaria Paraquedista, as Forças Especiais do Exército e a Aviação de Transporte da Força Aérea Brasileira
Brigadeiro do Ar Cesar Estevam Barbosa - O objetivo do exercício TRANSPORTEX 2012 é adestrar as nossas tripulações e fazer o treinamento de mobilidade das unidades aéreas. Nós estamos realizando em Belém a manutenção operacional dos esquadrões e a formação de novos tripulantes em posições como liderança de elemento – quando são utilizadas até três aeronaves em uma missão de ressuprimento ou assalto aeroterrestre, de seção - cinco aeronaves – e o pacote - um voo de formação com quatro, seis ou oito aeronaves diferentes que executam uma missão conjunta.
O último exercício TRANSPORTEX foi realizado há dois anos na Base Aérea de Campo Grande (BACG), nas áreas alagadas do Pantanal. Por que foi escolhida a Amazônia este ano?
Brigadeiro Estevam: A Região Amazônica foi escolhida porque existe a possibilidade de a Aviação de Transporte ser empregada em qualquer situação e lugar. Nós temos que estar preparados para atuar em uma região hostil. As zonas de lançamento são mais exíguas e precisamos ter o conhecimento do terreno para garantir que os paraquedistas e o ressuprimento sejam lançados em áreas pequenas.
O Senhor pode explicar como é feita a interação com a Brigada de Infantaria Paraquedista no exercício operacional?
Brigadeiro Estevam: A Brigada de Infantaria Paraquedista trouxe uma fração de 100 militares para executarmos um treinamento real de um assalto aeroterrestre. A interação com o Exército Brasileiro vem desde o Pós-Guerra, quando a Aviação de Transporte de Tropa começou a trabalhar com os paraquedistas na missão aeroterrestre. Eu digo sempre que a zona de lançamento dos Afonsos, no Rio de Janeiro, tem uma pista no meio que não consegue dividir a união que existe entre a Brigada de Infantaria Paraquedista, as Forças Especiais do Exército e a Aviação de Transporte da Força Aérea Brasileira
Fonte: Agência Força Aérea
