24/07/2015

Força Aérea Brasileira combate ilícitos na fronteira com Bolívia e Paraguai


AÇÃO FAZ PARTE DA OPERAÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA INICIADA ESTA SEMANA

Sem data para terminar, a Operação Ágata 9, do Ministério da Defesa, prossegue no combate de ilícitos transfronteiriços. Este ano, estão no foco das Forças Armadas e de 46 instituições e órgãos públicos os 4.045 quilômetros ao longo da fronteira do Brasil com a Bolívia e Paraguai. A Força Aérea Brasileira participa dessa missão com aeronaves de caça, helicópteros, aviões de transporte e de reconhecimento.

“Os objetivos da Força Aérea Brasileira são realizar a Defesa Aeroespacial do território nacional e apoiar o Comando da Área de Operações, a fim de contribuir para a redução das ações do crime organizado e práticas ilícitas nas regiões de faixa de fronteira”, afirma o Major-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral, Comandante do COMDABRA.
Na operação, a FAB vai desenvolver ações de defesa aérea, vigilância e controle do espaço aéreo, transporte aéreo logístico, além de envolvimento em ações cívico-sociais.
O objetivo da Ágata 9 é intensificar a presença do Estado brasileiro junto à faixa de fronteira para o combate e a redução de ilícitos como contrabando, tráfico de drogas, de pessoas, de armas e munições, exploração sexual, evasão de divisas, crimes ambientais, roubo de veículos, garimpo ilegal, entre outros.
Além das aeronaves da FAB, as Forças Armadas estão utilizando viaturas, embarcações e empregam 5.310 pessoas que se somam aos 255 profissionais de agências federais e órgãos públicos estaduais e municipais.
Histórico da Operação Ágata
As ações iniciaram a partir do Plano Estratégico de Fronteiras do Governo Federal. Desde a primeira edição da Ágata, em 2011, até a oitava operação realizada em 2014, foram inspecionados 731.292 veículos e 253 aeronaves, 34.658 embarcações apreendidas, vistoriadas ou notificadas, 229 armas apreendidas, 21,9 toneladas de explosivos apreendidos, 68,1 toneladas de drogas apreendidas, 56.326 pessoas revistadas.
FONTE: Ministério da Defesa

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