A atividade reveste-se de importância, uma vez que, durante a execução do tiro antiaéreo, pode ocorrer o acúmulo de gás carbônico no interior do blindado, causando desconforto e, eventualmente, comprometendo as condições físicas e a operacionalidade da guarnição da peça.
Além dos integrantes da Bateria de Tiro da 6ª Bia AAAe AP, o evento contou com a participação de militares da Diretoria de Material, da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea e do Centro de Avaliações do Exército; além de representantes do Escritório Federal de Equipamentos, Tecnologia da Informação e Utilização das Forças Armadas Alemãs (BAAINBw) e da empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW), fabricante do Gepard 1A2.
Fonte: 6ª Bia AAAe AP
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