Um dos líderes do Estado Islâmico foi morto durante um bombardeamento da coligação internacional.
O
Pentágono confirmou que um dos líderes militares do grupo extremista
Estado Islâmico, "Omar, o checheno", foi morto a 4 de março durante um
bombardeamento da coligação internacional.
"Acreditamos que morreu em consequência dos ferimentos", disse o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis.
O
Observatório dos Direitos Humanos sírio, uma organização
não-governamental com uma rede de fontes na Síria, anunciou no domingo
que o líder estava "clinicamente morto" com suporte artificial de vida
num hospital da província de Raqa, bastião do grupo no norte da Síria.
É
sempre difícil para a coligação confirmar a morte dos líderes do grupo
extremista alvos de ataques aéreos por falta de canais fiáveis no
terreno.
Conhecido pela barba vermelha, "Omar, o checheno" tinha como verdadeiro nome Tarkhan Tayumurazovich Batirashvili.
Era conhecido pela sua crueldade e foi uma dos principais especialistas militares do grupo extremista.
Os Estados Unidos tinham oferecido cinco milhões de dólares por informações sobre o seu paradeiro.
Fonte: DN