O recente relatório anual do Stockholm International Peace Research Institute (Sipri), um
influente centro de pesquisa sueco dedicado ao estudo do comércio
mundial de armamentos, traz informações importantes sobre a Ásia do Sul e
o Golfo Pérsico.
Mas também dá relevo às compras de
equipamento militar realizadas pelo Brasil. Ao lado de outros destaques
do período 2009-2013, aparece a compra pelo governo brasileiro de quatro
submarinos franceses, de 2.044 blindados italianos e dos 36 aviões de
combate adquiridos à própria Suécia.
No entanto, a notícia principal do relatório do Sipri é o aumento das importações de equipamento militar pela Índia e o Paquistão.
No entanto, a notícia principal do relatório do Sipri é o aumento das importações de equipamento militar pela Índia e o Paquistão.
No primeiro caso, o crescimento foi de
111% entre o quadriênio 2004-2008 e 2009-2013. No caso do Paquistão, a
cifra alcançou 119% no mesmo período.
Outra área importante de importação de
armamentos é o Golfo Pérsico. Afora as importações dos Emirados Árabes
Unidos, a Arábia Saudita aparece agora como o quinto maior importador de
sistemas de armas do mundo.
Do lado dos exportadores de material
bélico, além dos vendedores tradicionais como os Estados Unidos (29% das
exportações mundiais) e da Rússia (27%), aparece a China que, com 6%
das vendas mundiais, chega agora perto das exportações da Alemanha (7%) e
da França (6%).
Na realidade, a China já fabrica a maior
parte de seu armamento e, conforme os especialistas, seus gastos
militares situam-se em segundo lugar no mundo, atrás apenas dos Estados
Unidos.
Na sequência, as Filipinas e o Japão
aumentam seus sistema de defesa para se premunirem contra as ameaças
chinesas e também norte-coreanas.
Na altura em que se marca o centenário do
início da Primeira Guerra Mundial, o quadro atual lembra, em algumas
partes do mundo, a corrida armamentista que precedeu a tragédia iniciada
em 1914.
Note-se que durante muito tempo a Primeira Guerra foi chamada de Grande Guerra porque parecia ser a maior que o mundo conhecera.
Fonte: UOL via NOTIMP
A Falta de respeito, cidadania, e de CONHECIMENTO no assunto estratégico e defesa faz do Brasil a Potencia emergente coma Juventude mais alienada em relação a esse assunto. O MINISTÉRIO DA DEFESA PRECISA INVESTIR EM INFORMAÇÃO A SOCIEDADE SOBRE O TEMA....URGENTE !
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